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terça-feira, 19 de março de 2013

O QUE É QUALIDADE DE VIDA?



O que significa a expressão qualidade de vida?
Gozar de boa saúde?
Relacionar-se bem com a família e amigos?
Ter tempo para o lazer?
Estar satisfeito profissionalmente?

Se fizermos uma enquete provavelmente teremos múltiplas respostas e, acreditem, todas atenderão perfeitamente à questão. Seu significado é absolutamente pessoal, pois envolve as perspectivas de cada indivíduo em seu âmbito físico, emocional, profissional, social.
Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o termo qualidade de vida pode ser definido como "a percepção do indivíduo de sua posição na vida, no contexto da cultura e sistema de valores em que vive e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações".
De qualquer forma, independentemente de conceituação ou percepção individual, ter qualidade de vida torna-se o grande sonho de todos nós.
O cenário atual em que vivemos nos exige considerável resistência física, mental e emocional. E, em muitas ocasiões, nos leva inevitavelmente a um estado de pane íntimo, comprometendo substancialmente a tão desejada qualidade de vida.
Quando contrapomos vida pessoal e profissional, esse quadro ganha um status preocupante. Não há como desassociar esses dois domínios em nossa vida, um complementa o outro e invariavelmente um invade o outro. O trabalho nos confere identidade social, eleva nossa autoestima, nos permite avaliar nossa capacidade de realização. A vida pessoal envolve nossa família, amigos, saúde, momentos de autorreflexão.
Devemos assumir, então, estes dois lados como elementos vitais e entendê-los como unidade. Quando não conseguimos conciliar a esfera pessoal e a profissional, abrimos um campo fértil para que se instale o grande vilão da vida contemporânea: o stress. [...]
O que passa a ser fundamental é entender e dar a devida importância a nossa vida profissional e pessoal, e assim, com determinação e disciplina, buscar o equilíbrio, que não precisa ser fruto de mudanças radicais, pois com um mínimo de investimento já podemos transformar a qualidade de nossas relações e de nossa vida.
Enfim, não importa o que a vida faz com a gente e sim o que fazemos com nossa vida. Qualidade de vida talvez seja isso: uma vida bem vivida. [...]





100porcentoaprendizagem


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quinta-feira, 7 de março de 2013

Óleo de Copaíba

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As copaíbas são árvores nativas da região tropical da América Latina e da África Ocidental. No Brasil é encontrada principalmente na região Amazônica e no Centro-Oeste. O óleo de copaíba é basicamente uma resina coletada do tronco da copaibeira, através de incisões no tronco, se extraindo a resina. A partir da resina, se produz o óleo.
Pertencente à família da Leguminosae-Caesalpinioideae (leguminosas-cesalpináceas), a copaibeira é uma árvore muito frondosa, com folhagem densa, de grande porte e de madeira avermelhada, também encontrada na África tropical, Antilhas, Colômbia, Guianas, México e Venezuela.
Quando adulta, a copaíba pode atingir de 10 a 40 metros de altura. Suas sementes são propagadas na floresta por diversos pássaros e animais que as utilizam como alimento. Na mata, é facilmente encontrada devido ao forte aroma que se desprende de sua casca.
Embora existam várias espécies do gênero copaíba, usadas para a extração do óleo, todas apresentam a mesma indicação medicinal. As espécies mais conhecidas são: Copaifera langsdorffii (região amazônica), Copaifera reticulata (região amazônica), Copaifera officinalis (a mais estudada, encontrada no México, Antilhas, África tropical e no Brasil), Copaifera guianensis (Paraná), Copaifera oblongifolia, Copaifera nítida (em Cuiabá e Minas Gerais), Copaifera coriacea (São Paulo) e Copaifera luetzelburgia.
O óleo de copaíba possui sabor amargo após a sua filtragem, apresentando uma consistência oleosa e tonalidades que variam da cor amarelada ao esverdeado. Os diversos tipos de óleos da copaíba podem apresentar diferentes características: branco aquoso, amarelo e de cor escura e mais consistente do que outros. A quantidade de óleo produzida e a sua consistência dependem de fatores como clima, solo, idade da árvore, estado de saúde do tronco e modo de exploração da árvore.
O óleo de Copaíba, age restabelecendo as funções das membranas mucosas, ele modifica as secreções e acelera a cicatrização, ele é indicado como estimulante, diurético, laxativo, expectorante, anti séptico do aparelho urinário, entre outros. As pesquisas com esse óleo não são muitas, mas apontam para um alto poder medicinal.
Constituintes:
- Porção resinosa (55 a 60%): ácido diterpênicos, ácido copaíbico, ésteres e resinóides.
- Porção volátil de resina (40 a 55%): óleo essenciado que contém Beta-cariofileno (50-52%), Alfa-humuleno, Beta-bisaboleno e menores quantidades de outros oito sesquiterpenos.
Propriedades farmacológicas:
- Estudos recentes têm demonstrado sua eficiência terapêutica.
- Anti-inflamatória e antibiótica natural.
- Ação antimicósica (ação contra os fungos, impedindo seu crescimento).
- Ação depurativa do sangue e desintoxicante orgânico.
- Cicatrizante e restabelecedor as funções das membranas das mucosas.
- Ação antiedematosa (que combate edema).
- Ação antitumoral (tumores).
- Ação anticancerígena. Segundo os estudos publicados pela Unicamp (2003).
- Tripanossomicida e bactericida.
- Em pequenas doses, estimula o apetite, estimulando a atividade estomacal.
- Propriedades antissépticas da derma (tópicas).
- Propriedades antissépticas das vias respiratórias.
- Propriedades antissépticas das vias urinárias.
- O óleo essencial é um excelente fixador de perfumes.
Ação:
- Anti-séptica e cicatrizante.
- Antimicrobiano (Staphylococcus aureus, Bacillus subtilis e Echerichia coli).
- Carminativa (combate a formação dos gases no estômago e intestino).
- Expectorante das vias respiratórias.
- Diurética (favorece a secreção urinária; diurese).
- Laxativa.
- Estimulante e tônica.
- Emoliente: ação sobre a pele e as mucosas inflamadas, combatendo o ressecamento dos tecidos e conferindo-lhes maciez.
Contra-indicação:
- Gestação, lactação e pessoas com problemas gástricos. Não aplicar nos olhos e queimaduras.
Efeitos Colaterais:
- Não os apresenta relato em literaturas se administrado em doses terapêuticas recomendadas.
Superdosagem:
- Pode provocar vômitos, náuseas, diarreias com cólicas e, em certas partes do corpo, um exantema. Caso esses sintomas ocorram, descontinuar o uso e procurar auxílio médico-terapêutico.
Precauções:
- Em caso de hipersensibilidade ao produto, descontinuar o uso.
Interações:
- Na literatura, não existem registros de quaisquer interações com medicamentos e alimentos.
Duração da administração:
- De acordo com o critério terapêutico. Na maioria das vezes, o produto é bem tolerado pelo organismo e não causa dependência física ou psíquica.


Modo de usar:
Uso interno via oral. (água, suco, ou chá) 1 a 3 gotas ao dia, logo pós as refeições. Pode ser pingado direto na boca. 
Calvície: Massagear o local (uso externo 2 a 6 gotas.


• Anticancerígena. Segundo os estudos realizados pelos  pesquisadores do “Instituto de Química” e do “Centro de Pesquisas Químicas, Biológicas e Agrícolas” da Unicamp, o óleo de copaíba apresenta componentes que podem combater nove linhagens de câncer; inclusive células cancerígenas de ovário, próstata, rins, cólon, pulmões, mamas, melanoma e leucemia. Fonte: Jonal da Unicamp – Edição 213 – 19 a 25 de maio de 2003.

quarta-feira, 6 de março de 2013

Banho de Ervas na Umbanda




Para os médiuns umbandistas, banhos de ervas são fundamentais.
Eles servem principalmente para limpar as energias negativas que estão impregnadas no corpo áurico, consequentemente, expelem influências de espíritos negativos. Ainda reequilibram e aumentam a capacidade mediúnica facilitando a incorporação e desobstruem os chacras ajudando a equilibrar o corpo físico e emocional. Obviamente que esses benefícios não são restritos a médiuns, mas a QUALQUER PESSOA.

Na Umbanda, especificamente, utilizamos ervas e flores em quase todos os rituais, inclusive nas giras e nas oferendas ritualísticas. Já os banhos de ervas são, de maneira geral, utilizados para que haja uma troca energética, é uma importante “ferramenta” natural que nos auxilia e nos proporciona enorme bem.

Certamente que o melhor banho é aquele que o Guia ou o Pai/Mãe Espiritual aconselha ou orienta, afinal, é importante ir de acordo com nossas reais necessidades, aquelas que muitas vezes não conhecemos ou entendemos. Sei que algumas vezes essas informações não chegam até nós e aí, precisamos buscar um pouco de conhecimento, alguns punhados de bom senso e uma pitada de intuição misturados com muita coerência e fé.
Lidar com erva e planta (ou mesmo com banho de erva) é extremamente complexo. Elas, penso eu, são como gente, cada uma tem uma preferência, uma forma específica de melhor viver, florescer, doar, ceder ou se defender. Elas possuem um jeito especial e particular de “falar” conosco e que, dependendo de nossa energia, também “respondem” de forma especial e particular; isso quer dizer que um banho de ervas, dependendo da energia pessoal de cada um, pode causar reações diferentes entre nós. Portanto, é importante ter boas orientações, ok?
Mas vale saber, existem algumas ervas e flores que são harmonizadoras e que não causam malefício algum, portanto, podem ser jogadas da cabeça (coroa) para baixo, inclusive nas crianças. Essas ervas/flores são: camomila, alfazema, rosa branca e sálvia.
E para aqueles que conhecem um pouco mais sobre ervas e Orixás, vale muito a pena unir a energia do dia da semana e do Orixá com as ervas, ou seja, aproveitar, por exemplo, terça-feira – dia da semana que é relacionado a Ogum - para tomar banho com ervas de Ogum. Um AXÉ todo especial no banho que se potencializa com nossa louvação e fé.
Vejam abaixo algumas ervas específicas aos dias da semana e aos Orixás, mas esclareço que dependendo da doutrina ou da tradição religiosa outras relações entre os dias da semana e os Orixás acontecem, por exemplo, existem terreiros que relacionam domingo com Nanã Buruque e outros ainda, com Oxalá, portanto, não esqueçam do bom senso, da coerência e da boa orientação.

Segunda-feira – Exu, Almas, Obaluaye – levante, folha de fumo, arruda, folha de figo. Importante tomar cuidado com essas ervas, elas são fortes e servem para descarrego, dessa forma, podem causar reações energéticas.


Terça-feira – Ogum – espada de Ogum, losna, aroeira, abre-caminho, jurubeba, São Gonçalinho, folha de manga, folhas de romã, samambaia, salgueiro.


Quarta-feira – Xangô – barba de velho, hortelã, erva de São João, lírio, urucum.


Quinta-feira – Oxóssi – acácia-jurema, samambaia, capim limão, guiné, alecrim, erva doce, eucalipto, manjericão.


Sexta-feira – Oxalá – boldo (tapete de Oxalá), narciso, hortelã, erva cidreira, eucalipto, alecrim, levante, alfavaca, girassol, avenca e manjerona.


Sábado – Iemanjá/Oxum – hortelã, lágrima de nossa senhora, rosa branca, boldo, avenca, folha de laranjeira, jasmim, alfazema, açucena, ipê amarelo, alfavaca, poejo.


Domingo - Linha das Crianças ou Ibejadas – levante, verbena, rosas, erva doce, guaraná, alecrim, trevo, folhas de anil.


E seguem mais algumas dicas legais que podem facilitar ou inspirar mais um pouco a prática do Banho de Ervas tão transformadora e benéfica para todos nós.

Os banhos de ervas secas devem ser preparados por infusão – ativar as ervas, colocá-las em um recipiente e derramar água fervente sobre elas. Tampar e deixar por 15 min. Coar e tomar o banho após o banho de higiene. Caules, raízes mais grossas e talos duros, como as espadas, devem ser fervidos por um período médio de 30 min.
Os banhos de ervas frescas devem ser preparados por maceração – colocar em um recipiente com água as ervas e macerá-las por alguns minutos, podendo aquecer levemente, coar e tomar o banho após o banho de higiene.
Os banhos normalmente devem ser preparados com números ímpares – com uma, três, cinco, sete ervas.
Potencializamos o Poder energético e natural do banho quando usamos águas naturais – como água de rio, chuva, cachoeira, poço, mar, etc.

BANHO NATURAL – são banhos que realizamos em sítios energéticos onde as energias estão em abundância. Neste caso, não precisamos nos preocupar em não molhar os chacras superiores (coronário e frontal) localizados na cabeça. Aliás é uma ótima chance de naturalmente tratar da “coroa”, claro que se realizados em locais livres da poluição.

Dentre eles podemos destacar:

Banho de mar: Ótimo para descarrego e para energização – importante ser realizado em mar com ondas. A energia salina do mar “queima” as larvas e miasmas astrais.


Banho de cachoeira: com a mesma função do banho de mar, só que executado em águas doces. A queda d’água provoca um excelente “choque” em nosso corpo, restituindo as energias ao mesmo tempo em que limpamos toda a nossa aura.


Banho solar: é todo banho tomado durante o dia, mesmo que esteja nublado (sem sol). A energia solar vitaliza e energiza, pois o sol fornece o “Prana” que alimenta nossa alma.


Banho lunar: é todo banho tomado à noite, desde que a Lua esteja descoberta (não pode haver nuvens). São os banhos que apresentam um aspecto magnético, frio, úmido e calmante.


Sei que parece estranho falar em ‘banho solar’ e ‘banho lunar’, mas a ideia aqui é se colocar sob o sol ou a lua com serenidade, consciente da intensa energia natural direcionando-a para o chacra coronário. É imaginar uma espécie de funil sobre a cabeça e permitir a entrada do forte magnetismo do sol ou da lua deixando-o percorrer o corpo com naturalidade e espírito de agradecimento. São apenas alguns minutos (15) de concentração leve, de respiração pausada e serenidade interna para se beneficiar dessa imensa energia, para sentir as melhoras internas e externas em todos os sentidos



http://grupoboiadeirorei.com.br/

Anucie